Semana Pedagógica 2024 

Um momento para dialogar, inspirar e construir 

Fevereiro de 2024 

A Semana Pedagógica faz parte do programa Gestão e Formação Educacional e busca construir um ambiente dialógico e inspirador para os gestores escolares e professores. Conheça mais sobre a formação e aproveite para desenvolver sua rede de ensino!

A oferta da Semana Pedagógica está organizada a partir de trilhas formativas, um percurso de aprendizado em que os participantes vivenciam experiências que integram tecnologias, abordagens pedagógicas metodológicas e conteúdos curriculares.  

Serão ofertadas oito trilhas formativas e a rede de ensino poderá optar por, no mínimo, uma delas, a ser desenvolvida de forma presencial ou online

  • As trilhas possuem 12h de duração. 
  • Cada trilha é composta por três oficinas.  
  • A formação presencial pode ser feita no Instituto SESI de Formação de Professores ou na própria rede escolar.  

A Semana Pedagógica irá conectar tecnologias, abordagens pedagógicas específicas e conteúdos curriculares. Os participantes terão a oportunidade de experimentar propostas que conectam o conteúdo a ser desenvolvido, metodologias adequadas e tecnologias que apoiam e promovem a construção dessas aprendizagens.    

Confira as diversas opções de trilhas disponíveis e leve a Semana Pedagógica para a sua instituição!

Trilhas

TRILHA 1 – Avaliação formativa: qualificando o processo de ensino e de aprendizagem  

Objetivo: Promover uma avaliação processual e formativa.   

Oficinas:  

  • Elaborando avaliações eficazes: compreender os princípios da avaliação formativa, criar instrumentos de avaliação relevantes e promover a integração de tecnologia para coletar dados, fornecer feedback e organizar o ensino com base nas evidências de aprendizagem. Desenvolver um ciclo contínuo de aprimoramento do ensinar e do aprender.   
  • Aprenda a avaliar o processo: a construção de rubricas – Identificar habilidades e conhecimentos a serem avaliados em uma determinada área de conhecimento, criar critérios de avaliação objetivos e mensuráveis e definir níveis de proficiência claros. Realizar avaliações mais precisas e detalhadas do desempenho dos alunos, contribuindo para o aprimoramento do processo de ensino e de aprendizagem e o desenvolvimento integral dos alunos.  
  • Diagnosticar e recompor as aprendizagens: Analisar indicadores educacionais, interpretar descritores, relacionando-os com habilidades e conhecimentos, de forma crítica e, com base nessa análise, elaborar atividades educacionais direcionadas para abordar as lacunas de aprendizado dos alunos.  

 

TRILHA 2 – Abordagem STEAM na sala de aula
 

Objetivo: Criar ambientes e situações de aprendizagem envolventes, integrando os princípios da abordagem STEAM, o ensino por investigação e a interdisciplinaridade em sala de aula.   

Oficinas:  

  • O STEAM e as atividades experimentais investigativas: Projetar experiências que estimulem a curiosidade dos alunos, promovam o pensamento crítico e a exploração prática, inspirem a busca de soluções criativas para problemas, integrando os princípios da abordagem STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática), o ensino por investigação e a interdisciplinaridade em sala de aula.   
  • O ensino e a aprendizagem de tecnologia no contexto STEAM: Integrar efetivamente tecnologias educacionais (simuladores, aplicativos, softwares e outros recursos) em experiências STEAM, oportunizando a exploração, a experimentação de conceitos e a resolução de problemas, promovendo o letramento digital, a criatividade, a colaboração e o pensamento crítico em diferentes contextos da realidade.   
  • STEAM na prática: planejando situações de aprendizagem – Planejar ambientes e situações de aprendizagem que promovem a participação ativa, estimulam a exploração e o “mão na massa”, a curiosidade e a criatividade, considerando as habilidades e competências das áreas de conhecimento, de modo integrado aos princípios da abordagem STEAM.

TRILHA 3 – Educação Inclusiva   

Objetivo: Desenvolver experiências de aprendizagem flexíveis, acessíveis, significativas e engajadoras na perspectiva de uma educação integral e inclusiva.   

Oficinas:  

  • Uma escola para todos: espaços e tempos – Promover um ambiente acolhedor, refletindo sobre os espaços e tempos da escola, de modo a assegurar que cada aluno seja apoiado em seu desenvolvimento integral, considerando as dimensões acadêmicas, sociais, emocionais e físicas e a participação ativa de todos no processo de aprendizagem.   
  • Planejando situações de aprendizagem integral e inclusiva: Planejar experiências de aprendizagem diversificadas, flexíveis, acessíveis e significativas para todos os alunos. Promover a inclusão e equidade adequadas às necessidades e aos diferentes níveis, estilos e ritmos de aprendizado.  
  • Estratégias e recursos pedagógicos inclusivos: Projetar, adaptar e implementar estratégias de ensino e recursos educacionais adequados às necessidades dos alunos, considerando a seleção e o desenvolvimento de abordagens pedagógicas flexíveis que integrem tecnologias, visando a participação ativa de todos em um ambiente de aprendizado inclusivo, garantindo o desenvolvimento pleno. 

  

TRILHA 4 – Gestão da sala de aula  

Objetivo: Conhecer e planejar estratégias que promovam o engajamento e a interatividade, tornando a sala de aula um ambiente de aprendizado dinâmico e participativo.  

Oficinas:  

  • Planejando o trabalho em equipe como princípio metodológico: Projetar, organizar e facilitar atividades de trabalho em grupo de maneira eficaz, permitindo que os alunos colaborem de forma produtiva, alcancem objetivos comuns e desenvolvam habilidades de trabalho em equipe e de comunicação, criando um ambiente propício ao trabalho colaborativo.   
  • A interatividade como pressuposto do trabalho em equipe: Experimentar e planejar estratégias pedagógicas interativas que possibilitem a mobilização dos conceitos específicos dos Campos de Experiências e das Áreas de Conhecimento, identificando práticas, recursos, metodologias ativas (gamificação e storytelling) e outras tecnologias que podem ser integradas ao planejamento de modo contextualizado.   
  • A rotação por estações como estratégia metodológica: Vivenciar e planejar atividades pedagógicas organizadas a partir da rotação por estações. Integrar uma variedade de linguagens e formas de expressão como o texto, o áudio, o vídeo, as imagens, os jogos, as atividades práticas e outras mídias que enriqueçam as experiências de aprendizagem. Buscar uma compreensão profunda e significativa dos conceitos estudados em sala de aula.

TRILHA 5 – Relações no contexto da escola   

Objetivo: Fortalecer a colaboração, o diálogo e a escuta como princípios para a ação pedagógica, em todas as suas dimensões.  

Oficinas:  

  • A dimensão da escuta no espaço de aprendizagem: Compreender o conceito de escuta, entendendo seu papel na construção de relações, na resolução de problemas e conflitos e na promoção de uma cultura escolar dialógica, inclusiva e colaborativa.   
  • Conviver no espaço escolar: Conceber a escola como um espaço para conviver de forma saudável e harmoniosa. Criar um ambiente acolhedor, emocionalmente seguro e motivador, onde alunos, professores, famílias e membros da comunidade escolar se sintam valorizados, respeitados e incentivados a explorar, questionar, colaborar e aprender uns com os outros.   
  • Estratégias para fortalecer o diálogo e a colaboração em sala de aula: Planejar e desenvolver práticas que promovam o diálogo, a colaboração e a construção de conhecimentos de modo coletivo, selecionando tecnologias e recursos, como a literatura, os jogos, o teatro, a dança e as brincadeiras, que possibilitem a participação ativa e o engajamento dos alunos nas atividades. 

TRILHA 6 – Aprendizagem criativa e pensamento computacional   

Objetivo: Desenvolver experiências de aprendizagem criativa, integrando o pensamento computacional de modo significativo e efetivo no currículo da Educação Básica.  

Oficinas:  

  • Pensamento computacional no currículo: como desenvolver?   Conhecer e utilizar os fundamentos da computação para alavancar e aprimorar a aprendizagem e o pensamento criativo e crítico nas diversas áreas do conhecimento, considerando propostas que mobilizem a capacidade de compreender, analisar, definir, modelar, resolver, comparar e automatizar soluções, nos diversos segmentos de ensino.   
  • Jogos e o pensamento computacional: Integrar práticas de aprendizagem criativa e pensamento computacional ao planejamento docente, compreendendo os diferentes tipos de jogos, plugados ou desplugados, como uma tecnologia que possibilita o desenvolvimento de conceitos, a criação, a experimentação e a resolução de problemas em diferentes contextos.    
  • Programando em blocos com o Scratch: Programar em blocos atividades interativas e engajadoras, estimulando o pensamento lógico, a resolução de problemas e a expressão criativa, utilizando a plataforma Scratch. 

TRILHA 7 – Metodologias para inovar em sala de aula
   

Objetivo: Propor metodologias diversificadas e inovadoras que assegurem a autonomia de pensamento e a participação ativa dos alunos na construção das aprendizagens.  

Oficinas:  

  • Planejando conversas numéricas: Estimular o cálculo mental e o raciocínio lógico-matemático em sala de aula, a partir do planejamento e da proposição de conversas numéricas que estimulam as representações criativas e visuais e evidenciam os diferentes caminhos para a resolução de problemas matemáticos, investigando e tornando visível o pensamento dos alunos para cada uma das situações.   
  • Aprendizagens visíveis: propostas para a sala de aula – Projetar e implementar estratégias pedagógicas que tornam o processo de aprendizado visível, acessível e significativo, incluindo a capacidade de utilizar rotinas de pensamento para promover o desenvolvimento dos conceitos, monitorar e acompanhar os progressos dos alunos.   
  • Jogos e gamificação para engajamento na aprendizagem:  Integrar jogos e elementos de gamificação de forma estratégica em ambientes de ensino para aumentar o engajamento e a motivação dos alunos, avaliando o impacto dessas abordagens na aprendizagem dos conceitos específicos das áreas de conhecimento, selecionado criteriosamente quais recursos favorecem o desenvolvimento das habilidades esperadas para cada nível de ensino. 

TRILHA 8 – Competência leitora e escritora nas práticas interdisciplinares   

Objetivo: Refletir sobre o papel da tecnologia nos processos de leitura e letramento, fortalecendo as práticas interdisciplinares.  

Oficinas:  

  • Ler e escrever nas áreas do conhecimento: Experenciar e planejar atividades envolvendo diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como libras e escrita), corporal, visual, sonora e digital – bem como conhecimentos das linguagens artísticas, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos e significados, na perspectiva do letramento.   
  • Os gêneros textuais: Integrar no planejamento propostas que estimulem a leitura de textos verbais, não verbais e multimodais nos mais variados gêneros textuais, trazendo à tona a função social, os aspectos linguísticos e as diferentes estruturas de textos nas mais variadas situações do cotidiano.   
  • Inteligência Artificial conectando a arte e a matemática: Utilizar tecnologias emergentes de forma inovadora, explorando os conceitos de inteligência artificial de maneira criativa, crítica e responsável a fim de integrar conceitos da Arte e da Matemática de modo significativo e interdisciplinar.

Conte com o SESI para fortalecer a educação em sua rede de ensino!  

Para levar a Semana Pedagógica para sua rede escolar ou saber mais informações, entre em contato: